Os Simpsons já estão em clima de Natal. A abertura adaptou-se aos tempos de festas. Isso inclui o castigo de Bart, que escreveu no quadro: "Jesus não está com raiva do seu aniversário cair no Natal". No episódio o Senhor Burns vai para um refúgio de bilionários. A diversão dos ricaços é jogar partidas de quadribol (esporte mais popular entre os bruxos), brincar de tiro ao alvo com obras renascentistas e praticar banhos grupais no rio (detalhe: todo mundo peladão).
E num jogo de pôquer Senhor Burns acaba ganhando o time do Boston Celtics. Como gestor de time de basquete ele tentará encontrar a felicidade. Um pouco difícil, já que felicidade não se compra. Mesmo assim ele resolve construir uma grande arena na cidade. Quem tenta impedir a obra é Lisa. A menina está preocupada com a morte repentina de muitas abelhas em Springfield. As poucas abelhas que sobram resolvem fazer uma colônia no rosto dela. Muito bizarro, parece aquelas figuras grotescas que povoam os programas de domingo à tarde. Mas é justamente no novo estádio dos Celtics que as abelhas encontram a morada perfeita.
Episódio bem fraco. A melhor parte ocorre quando Lisa pede ajuda ao pai para solucionar o problema das abelhas. "Oh, que problemão, a gora quem irá andar no meu sanduíche", ironiza Homer. Mas quando a menina fala que sem abelhas não haverá mel, ele imagina o planeta destruído. O futuro pós-apocalíptico de Homer é o mesmo cenário de "Wall-E" (leia a resenha). Inclusive ele encontra o robozinho gari, que lhe oferece um pouco de mel e depois o coloca num compactador de lixo. Pouco para salvar o episódio.
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