Na política, na música, nos esportes, no cinema. Entre os maiores líderes da humanidade, muitos saíram da pobreza, conseguiram mudar o próprio destino e transformaram a história da humanidade.
Martin Luther King era seguidor das idéias de desobediência civil não-violenta preconizadas por Mahatma Gandhi (líder político indiano). King acertadamente previu que manifestações organizadas e não-violentas contra o sistema de segregação predominante no sul dos EUA, atacadas de modo violento por autoridades racistas e com ampla cobertura da mídia, iriam criar uma opinião pública favorável ao cumprimento dos direitos civis. E essa foi a ação fundamental que fez do debate acerca dos direitos civis o principal assunto político nos EUA a partir do começo da década de 1960.
Malcolm Little, mais conhecido como Malcolm X, foi o oposto de Martin Luther King. Malcolm pregava a luta armada contra os brancos (leia meu post). Ele foi um dos maiores defensores dos direitos dos negros nos Estados Unidos, fundou a Organização para a Unidade Afro-Americana, de inspiração socialista.
Nelson Mandela, foi o principal representante do movimento anti-apartheid, como ativista, sabotador e guerrilheiro. Em 12 de junho de 1964 foi sentenciado a prisão perpétua [apesar de ter escapado de uma pena de enforcamento], por planejar ações armadas, em particular sabotagem [o que é verdade] e conspiração para ajudar outros países a invadir a África do Sul [o que é mentira]. No decorrer dos vinte e seis anos seguintes, Mandela se tornou um símbolo da luta contra a segregação racial, recusando trocar uma liberdade condicional pela recusa em acabar com a luta armada.
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