O lançamento do Fiat Cinquecento me despertou uma perspectiva interessante do mundo dos carros: a customização. Evidente que essa ideia de personalizar automóveis já existe através do tunning. Mas acredito que o Cinquecento deu um passo à frente e pode estar mudando a forma como enxergamos nossos veículos.
Basta observar o que existe hoje: um amontoado de carros pretos, brancos e cinzas. De vez em quando aparece um corajoso com um vermelho, mas sempre limpo, sem personalização. Dizem que cores berrantes dificultam a revenda. O resultado é um mundo sem graça e uniforme.
Já pensou se todo mundo desse um toque pessoal no próprio carro? Outro dia vi um Voyage todo "tatuado". O carango ganhou personalidade e provavelmente refletiu o espírito do seu dono. Tudo isso sem gastar quase nada, bastaram alguns adesivos e muita criatividade.
Nesse pouco tempo de estrada, essa é a mensagem que o Cinquecento deseja passar: é hora de quebrar paradigmas, comprar brigas ecológicas, plantar novas ideias para o trânsito e - por que não - mostrar que máquinas também podem ser divertidas. Vai acabar entrando para a história como o mártir dos carros.
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