
Há alguns anos comprei um notebook HP TX1320. Na época me encantei pelo designer. A tela era uma das poucas touchscreen do mercado e além disso, girava! Era um sucesso com os amigos. O único problema era que o notebook não funcionava bem. Com pouco tempo de uso a tela azul da morte apareceu pela primeira vez. Daí em diante virou rotina. Não adiantava formatar a máquina.
Até que a assistência técnica da HP apontou problema no chipset da placa-mãe. Paguei 25% do preço do notebook na manutenção. Não funcionou. O problema era maior. Continuei sofrendo com essa joia da HP. Na Internet observei que existia uma legião de consumidores insatisfeitos com a marca. Um amigo que tinha o mesmo aparelho entrou na justiça e conseguiu recuperar todo o dinheiro. Eu vacilei, preferi ficar com o prejuízo. Para mim era o preço da lição. Nunca mais compraria um HP.
Eis que anos depois novamente fui seduzido pelas curvas da HP. Nesse caso o tablet HP 8. Realmente muito bonito. Imitando perfeitamente o acabamento de um iPad mini, esse tablet da HP apresentava boas resenhas. O hardware não é tão bom, processador mais ou menos e câmera fraca. Mas em conjunto, o preço parecia compensar. Mas novamente fui enganado. Com um mês de uso esse pequeno HP 8 deu problema. Não liga mais.
É o custo da aprendizagem. Mais um vez pago uma aula que deveria ter prestado atenção anos atrás. Não dá para confiar nos produtos da HP! Ela vende impressoras que funcionam, mas quando o assunto é chipset e ambientes operacionais... HP é triste. Uma empresa que ainda vive no mundo em que a relação com o consumidor encerra no ato compra. Um desperdício de marca.
0 COMENTÁRIO(S):
Postar um comentário