
Minha filha não se chama Alice, mas foi quase. Por muito pouco não fiz essa homenagem à personagem de Lewis Carroll. Minha obsessão pela fábula inglesa tem muito a ver com as características da menina loira. Ela olha um coelho correndo e se pergunta: por que não? E sai atrás do orelhudo. Enxerga um vidrinho escrito "beba-me" e experimenta. Percebe a empáfia de uma lagarta e a encara. Dá de ombros para as maluquices...
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