Diabólico! Não me vem outra palavra pra resumir
Flash Forward. O episódio inaugural desse novo seriado conseguiu destruir todas minhas unhas, embrulhar meu estômago e confundir meus sentidos. Sinto calafrios até agora. Estranho demais. É a mesma sensação de ter acabado de assistir ao episódio da escotilha de "Lost", só que dez vezes mais forte. Já passa da uma da matina e estou aqui, ligado, como se tivesse virado uma lata de RedBull.
Para quem ainda não ouviu falar,
Flash Forward é uma série de ficção científica baseada num romance de Robert J. Sawyer. Ela é a nova aposta da rede americana ABC para preencher a lacuna deixada pelo fim da série "Lost". Não sei como será daqui pra frente, mas uma coisa eu garanto: não faltarão mistérios. O mote da história é um evento global que faz todos ao redor do mundo desmaiarem simultaneamente por 2 minutos e 17 segundos. E se não bastasse, cada pessoa enxerga um relance das suas vidas seis meses no futuro.
Mark Benford (Joseph Fiennes), agente do FBI em Los Angeles, tenta descobrir os motivos e consequências do fato. Na tentativa de resolver esse mistério, ele cria um banco de dados dos
flash forwards das pessoas ao redor do mundo. A ideia do seriado é perfeita para explorar – infinitamente – dramas e conexões. É justamente essa cadeia de acontecimentos que me deixa mais empolgado. Não tenho dúvidas que
Flash Forward vai se tornar rapidamente a nova febre mundial.
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